quinta-feira, 30 de novembro de 2006

Projeto Ciências do Cotidiano - SESC

Jadna, Suelen, Cíntia, Andieli, Taise B. e Luzi Gustavo observam o sistema de roldanas.

Projeto Ciências do Cotidiano - SESC

Anderson e Taize observam o funcionamento da máquina a vapor

quarta-feira, 29 de novembro de 2006

Crônica: Uma exposição de Física

Uma exposição de Física

Escrito pela professora Ana Lúcia Pintro, após, acompanhar os alunos da 801 na exposição do SESC - Criciúma sobre Ciências do Cotidiano.
Há uma exposição com experimentos de Física acontecendo no SESC de Criciúma. É uma visitação aberta com monitoria e oficinas temáticas. Vamos aprender mais sobre as Ciências do nosso cotidiano? Você está indo para o Ensino Médio e os conceitos que lá estão sendo apresentados lhe ajudarão a entender esse assunto. Sei que esse ano está acabando, mas os tempos de aprender são eternos. Eu te levo, se quiser. Terei prazer em relembrar os conteúdos que estudei quando tinha a sua idade. Fui ontem e desejei tê-lo ao meu lado para que despertasse em você a curiosidade científica. Não pense que quero transformá-lo em um cientista. Almejo apenas que não sejas tão ignorante diante das descobertas e redescobertas divulgadas freqüentemente.
Quero que entendas melhor do que eu, as respostas dadas às perguntas sobre os fenômenos que percebemos diariamente. Por que o céu é azul? Por que o pássaro não leva choque quando pousa no fio de luz? Por que o spray é gelado? Por que os alimentos cozinham mais depressa na panela de pressão? Como podemos calcular a altura de um prédio através das sombras projetadas? Por que o navio não afunda? Sinto saudade da sua divertida fase do “por quê”.
Sairás de lá com mais dúvidas do que tens agora. Pode parecer estranho, mas é assim que aprendemos. Alguns experimentos chamam a atenção pelos movimentos exercidos, outros nos causam estranheza e há até aqueles que nos fazem rir.
Há uma ilusão de ótica interessante. Tentamos pegar um porquinho e descobrimos que a imagem visualizada não corresponde a real. Rimos da incapacidade de nosso cérebro de diferenciar imagens refletidas e reais.
A máquina a vapor encantou gerações. Um modelo do seu funcionamento nos instiga. É fantástico pensar que aquelas engrenagens produzem um movimento capaz de gerar energia elétrica, que por sua vez, pode ser transformada em energia luminosa, sonora ou térmica.
Você poderá sentar numa cadeira giratória, segurar uns pesos – esses usados em academia de ginástica – e enquanto estiver girando, abrir e fechar os braços pra sentir o que acontece. Além, é claro da tontura e da vontade de vomitar.
A famosa Torre de Pisa, da Itália, está representada numa montagem que objetiva demonstrar o que ainda a mantém em pé: o Centro de Gravidade. Só vendo pra entender!
Toda vez que subimos a Serra do Doze, vemos os geradores de energia eólica. Lembra daqueles cata-ventos gigantes da região de Lages? Nós assistimos um biólogo manifestando-se contra o uso dos ventos na produção de energia elétrica por causa dos pássaros que morrem naquelas pás, apesar desse método ser considerado um dos mais limpos. Fizeram um experimento mostrando isso!
Podemos conhecer melhor o sistema de roldanas que visa diminuir o peso levantado. Você poderá puxar as cordas, levantar pesos e analisar na prática, o que calcularás usando fórmulas.
Há uma representação que prova o quanto economizamos usando lâmpadas fluorescentes ao invés de incandescentes.
Colocaram uns espelhos do nosso tamanho que deformam nossa imagem na horizontal, na vertical e em ambas. Fizeram também uma representação das doenças de visão e de como as lentes fazem as correções.
Sobre o pêndulo de Newton e a transmissão de som por fibra óptica, eu não estudei nada nos bancos escolares.
Em compensação, já fiz muitas experiências com imãs, bexigas, velas e bússolas. No entanto, sempre há algo mais a acrescentar ou um questionamento que surge de repente.
Vamos, pegue a lista telefônica e ligue pra confirmar os horários de visitação. Tenho certeza de que vais gostar e talvez, um dia até me agradeça.

terça-feira, 28 de novembro de 2006

FOTOS: CAROLINE OLIARI


Fotos realizadas pela aluna Caroline Oliari no dia 27 de outubro de 2006, durante a excursão da escola a Florianópolis.

BR 101

Ponte Hercílio Luz

Cidade de Florianópolis

Canal da Barra da Lagoa

CELESC de Florianópolis

Entrada da casa do tenista Guga Kuerten

Praia Mole

Praia de Florianópolis

Mar de Florianópolis

Tartaruga criada em cativeiro

Tanques das tartarugas do Projeto Tamar

Barra da Lagoa

Farol da Barra da Lagoa

Nascer do sol


domingo, 12 de novembro de 2006

VIAGEM DE ESTUDOS A FLORIANÓPOLIS

Relato de Caroline Lima Floriano


Foi uma experiência adorável, aprendi inúmeras coisas, coisas que nem passava pela minha cabeça. Tudo que fizemos e aprendemos foi ver a figueira do centro da praça de Florianópolis e quem desse uma volta na figueira da esquerda para a direita namoraria, duas voltas casaria e assim vai como nos disse o Pedro Paulo.
Também vimos o Projeto TAMAR que cuida das tartarugas marinhas, a ponte Hercílio Luz que está em reforma e só acabará em 2009, a trilha que de longe a vista é a maior praia de Florianópolis (praia de Moçambique), o mercado público que pegou fogo o ano passado, o museu de armas que existe todos os tipos de armas de tempos em tempos, inúmeras coisas, vimos a igreja, praias, e assim vai. Coisas que não fazem idéias, coisas inesquecíveis...

Relato de Lucian Machado Pinto


Nós fomos em um monte de lugar, mas foi dois lugares que me chamaram a atenção. A trilha do farol e a praia da Joaquina. São muito bonitos, na trilha dava pra ver três praias. Fomos no centro de Florianópolis, na igreja e no museu histórico.
Chegamos em Florianópolis e fomos direto na praia da Joaquina e depois no Projeto TAMAR. Depois almoçamos e fomos na trilha do farol. Andamos de escuna foi muito legal. Fomos no museu histórico e passamos pela figueira na praça da Florianópolis.
Viemos embora e nós passamos em Paulo Lopes para fazer um lanche. A viagem foi muito massa.

Relato de Geisiele Teixeira Mendes



Nós visitamos vários lugares bonitos, algumas das 42 praias, uma trilha, o museu de armas, a ponte Hercílio Luz, a figueira, o açougue, a igreja e o Projeto TAMAR.
O Projeto TAMAR é muito importante por que ela protege as tartarugas, e nós vimos uma fita sobre as tartarugas, as espécies delas. Tem 5 espécies e vimos também que quando um pescador pega uma tartaruga devemos tirar a tartaruga do mar e virar ela de barriga pra cima e depois ela volta a respirar, e devemos colocá-la de volta no mar.
Nós também aprendemos a história da figueira, fomos na praia do surf aonde os surfitas profissionais vão. A trilha é bem bonita, no meio do mato, mas tem uma vista ótima de uma bela praia.
Eu aprendi que a gente deve cuidar das tartarugas e que devemos conhecer outras cidades, e eu gostei muito de Florianópolis, lá é uma cidade bonita espero voltar em Florianópolis para visitá-la de novo.
A ponte Hercílio Luz vai ser arrumada de novo, e o museu de armas é ao lado da ponte, é um museu muito legal tem armas de qualquer e de época, até 3 canhões tinha lá.
O açougue do Mercado Público tem um cheiro terrível, mas é legal.
E na frente da igreja tem alguns índios pedindo esmola ou vendendo alguma coisa.
E no meio do centro tem mesas de xadrez, eles também vendem cartões de telefones e jogam baralho.

Relato de Wellinson Rodrigues da Cruz




O que mais me interessou foi a ponte Hercílio Luz porque é uma ponte muito antiga e bonita, toda feita de ferro e etc...
Mas nós também vimos coisas muito interessantes, paisagens, etc...
Vimos o museu de armas, lá tinha arma da Primeira Guerra. Vimos também onde os índios afiavam ou amolavam suas lanças.
Fizemos trilhas onde vimos a praia da Barra, a praia de Moçambique e a Lagoa da Conceição. Florianópolis tem 42 praias, pena que não vimos nem a metade dessas praias, mais enfim foi uma viagem muito legal e muito interessante, eu adorei muito e estou pronto para outra.

Relato de Josielen Guimarães Duarte



Lá em Floripa nós visitamos a ponte Hercílio Luz, o museu de armas , o Projeto TAMAR que tem 5 espécies de tartarugas e também conhecemos a figueira, andamos na praça, fomos na igreja.
Conhecemos o terminal de Floripa, isso tudo foi depois do almoço só o Projeto TAMAR que foi antes.
Fizemos uma trilha na prainha e fomos na praia da Joaquina com Pedro Paulo, o nosso guia turístico. Ele falou pra nós que o jogador de tênis o Guga ia passar as férias lá. O Guga tem uma casa lá e uma quadra de tênis atrás da casa dele.
Andamos de escuna, foi a maior bagunça, nós nos divertimos muito foi bem legal.

Relato de Maurício Martinello


No nosso passeio à Florianópolis aprendi muitas coisas, principalmente sobre a ponte Hercílio Luz que foi interditada, parece que em 1982, e está em obra e só vão inaugurá-la em 2009.
Conheci praias que só ouvi falar pela tv.
Passamos pela casa do Gustavo Kuerten, passamos por uma mata onde não pode ser derrubada por que as gaivotas desovam seus filhotes.
Fizemos uma trilha do Farol da Barra onde vimos os barcos atuneiros, os barcos que levam os pescadores a pescar atum.
Passamos por uma mansão onde está sendo avaliada a 28 milhões. A praia maior tem 10 km de extensão e se chama praia do Moçambique.
No Projeto TAMAR vimos os cinco tipos de tartaruga, a cabeçuda a mais conhecida, a de couro, a de pente e etc.
Aprendemos que uma tartaruga pode levar até 8 horas embaixo d’água. Aprendemos como desafogar uma tartaruga.
Fizemos um ótimo passeio de escuna em que todos se divertiram com som, belas vistas e etc. Fomos ao museu de armas onde vimos muitas armas que foram servidas na antigüidade.
Enfim nosso passeio foi mestiço de “divertimento e aprendimento”.

Relato de Douglas Amboni Fernandes



Chegamos em Florianópolis por volta das 9 horas da manhã. Fomos à praia da Joaquina e dali seguimos para a Barra da Lagoa.
Passeamos por toda a barra fomos almoçar e depois fazer trilha. Chegamos a uma praia muito bonita, depois fomos andar de escuna e seguimos para o centro da cidade.
Passamos pela figueira centenária, fomos no museu de armas, visitamos a igreja de São Francisco de Assis e depois o mercado público. Também o museu do artesanato e o engenho.
Foi um dia muito legal, gostei muito, nunca vou me esquecer deste dia que passei em Florianópolis com meus professores e colegas. Garanto que nunca vou esquecer deste dia alegre e por isso estou fazendo este relatório.
Florianópolis nos acolheu muito bem por isso devemos voltar a está cidade maravilhosa
.

Relato de Maiara Pereira Bonelli



O passeio foi muito legal cheio de coisas legais, fomos andar de escuna, fizemos trilha. Não tem comparação, um passeio desses eu ia de novo.
Conhecemos um pouco sobre Floripa, passamos em “baixo da ponte” e fizemos um amigo, o nosso guia Pedro Paulo ele fez nós até irmos na igreja, fomos dentro do mercado. No museu de arma fiquei até com medo.
Passamos no engenho para fazer uma boquinha. Eu e o Geda andamos a cavalo. Fomos na praia da Joaquina: Que vontade de entrar!
Resumindo: foi muito legal, o passeio foi ótimo, o ônibus confortável, tomara que o ano que vem tenha um passeio desse outra vez.

Relato de Alan da Silva



O projeto TAMAR é um projeto do IBAMA para proteger as tartarugas marinhas.
O TAMAR vem cuidando das tartarugas marinhas desde a década de 80. Foi construído pelo IBAMA porque as tartarugas marinhas estavam sumindo cada vez mais do nosso planeta por causa de pescadores que ao sair para pescar no mar acabavam capturando sem querer as tartarugas. Ao pegar as tartarugas no mar os pescadores pensando que elas estão mortas jogam-nas no mar, mas na verdade elas só estão desmaiadas e para que acordem só é preciso botá-las de barriga pra cima e apertar o peito delas para tirar a água de seu pulmão e ela acorde. Ao fazer isso é só botá-la no mar para que ela viva muito mais.

Relato de Letícia S. Pereira



Quando chegamos em Florianópolis uma das primeiras coisas que vimos foi a ponte Hercílio Luz, que é um dos maiores pontos turísticos de Florianópolis.Vimos muitas praias e lagoas.
A tarde fizemos uma trilha muito legal que no final dava em umas pedras muito lindas.
Depois da trilha fizemos um passeio de escuna.
Também fomos na praça e vimos a Igreja que está sendo reformada, vimos as fotos da primeiras construções em Florianópolis e fomos até a figueira que existe a mais de 100 anos.
E principalmente fomos visitar o Projeto TAMAR que é o projeto que cuida das tartarugas marinhas.
Em Florianópolis existem muitas casas e museus antigos, lá também tem muitas pessoas que vivem de pesca e artesanato. Vimos o museu das armas e conhecemos bastante sobre a história de Florianópolis.

Relato de Taise Zanelatto Fernandes


A melhor coisa para mim foi ter ido neste passeio, pois eu nunca tive a oportunidade de ir a Florianópolis.
Adorei ter conhecido vários pontos turísticos e a cidade de Florianópolis, mas o que mais me chamou mais a atenção foi o Projeto TAMAR pois eu fiquei surpresa vendo todas aquelas tartarugas marinhas ali e de várias espécies sendo tratadas e cuidadas por pessoas muito queridas e que vão ensinar muitas outras pessoas que vão até lá para conhecer o Projeto.

Relato de Suellen Benincá


Gostei muito do passeio para Floripa, ele foi muito proveitoso.
Algumas tartarugas marinhas são criadas em cativeiros, em piscinas. Há 5 tipos de tartarugas marinhas, a que mais me impressionou foi a de couro com 2 metros.
Foi muito interessante passearmos na praça onde teve o primeiro mictório da cidade, porque conhecemos um pouquinho da sua história.
E a trilha que foi muito divertido, muito bom, é legal conhecer coisas novas.
Este passeio foi muito legal, aconteceu tudo o que eu imaginava.

Relato da Ana Lúcia Pintro

Nós estávamos estudando?

Vamos organizar uma viagem de estudos? Temos ônibus de graça, pago pela prefeitura. Só não podemos ultrapassar quinhentos quilômetros. Precisamos apenas fazer um roteiro interessante e encaminhar um projeto à Secretaria de Educação. Para onde? Subiremos a serra e iremos até o Morro da Igreja? Alguns pais vão achar arriscado demais, apesar de ser menos perigoso que andar pela BR 101. Tem o Parque Escola, em Balneário Camboriú. Não dá porque ultrapassa a quilometragem permitida. O Museu da PUC em Porto Alegre seria ideal, pois os alunos da oitava série estudam Química e Física? Não pode porque fica fora de Santa Catarina. Então, vamos visitar Florianópolis. Certo, vamos escolher os pontos turísticos! Que turmas levaremos? A sétima e a oitava série que juntas tem quarenta e quatro alunos. É importante convidar alguns pais. Todos vão? Acho que sim, afinal os adolescentes curtem sair e os gastos serão mínimos.” Depois disso tudo...

Organizamos um roteiro que consideramos interessante para um grupo de alunos que mora no Bairro São Simão de Criciúma. Pensamos em explorar pontos históricos, estimular a consciência ecológica e oportunizar o deslumbramento de praias famosas da capital.

Finalmente chegou o dia da viagem! Por incrível que pareça não conseguimos lotar o ônibus. Vários alunos não quiseram participar do passeio, outros, não foram autorizados pelos pais que tinham seus motivos. Quem gosta de conhecer o mundo, não entende os que preferem ficar em casa quando surge uma oportunidade dessas! Pensando bem, temos a tendência em acreditar que o que é bom pra nós, deve ser bom para o outro. Acho melhor voltar ao assunto...
Tivemos um dia maravilhoso e proveitoso com a ajuda do tempo e do guia turístico que ao sinal de “Muita calma nessa hora. Muita hora nessa calma” e “Alô, neném!”, atraia nossa atenção.
A euforia foi grande quando passamos em frente a casa do tenista Guga. E ele, sequer estava lá!

Depois de percorrer ruas tortuosas, nossa primeira parada foi na praia da Joaquina, freqüentada por surfistas. Fomos cercados por vendedores ambulantes de óculos de sol. Respeitamos o tempo de quinze minutos e retornamos ao ônibus.

Logo depois, estávamos pisando sobre o Museu Arqueológico ao Ar Livre na Barra da Lagoa. O que havia lá? Marcas nas pedras, que segundo os pesquisadores, são indícios de que há mais de quatrocentos anos, os índios estiverem lá amolando suas facas. Penso que os alunos não tinham noção do significado histórico daquele lugar, mas certamente não esquecerão do que viram. Atravessamos uma ponte pênsil e percorremos a trilha do Farol da Barra curtindo uma bela paisagem panorâmica da Lagoa da Conceição, da Praia da Barra da Lagoa e da Praia do Moçambique.

Visitamos uma das bases do Projeto Tamar (ta de tartaruga e mar de marinha). Na sala de vídeo vimos pendurados esqueletos de golfinho e tartaruga. Conhecemos tartarugas que vivem em tanques. A monitora explicou: “As tartarugas respiram via pulmões e logo que nascem entram no mar. As fêmeas retornam para as areias somente no período da desova; os machos nunca voltam. Os ovos são chocados pelo calor da areia e o sexo é determinado pela temperatura.” Não compramos lembrancinhas por causa dos preços altos.

Paramos o ônibus em frente ao Museu de Armas Major Lara Ribas que guarda peças bélicas interessantíssimas. Descemos rapidamente até o Forte Sant´Anna, mas não conseguimos observar cuidadosamente os canhões porque caia muita areia do alto da Ponte Hercílio Luz que está sendo restaurada. Os trabalhadores estavam usando o jato de areia para desenferrujar as estruturas metálicas.

Antes de chegarmos a Praca XV, o guia provocou: “Prestem atenção. Vamos encontrar uma figueira centenária que tem o poder de atender alguns pedidos, para isso é preciso dar voltas ao redor dela, conforme o que desejam.: uma volta, pra achar namorado; duas, pra casar, três pra divorciar-se; quatro, pra nunca casar; e cinco, pra viuvar-se. Mas, atenção, pra dar certo tem que dar a volta da esquerda pra direita.” Várias alunas sossegaram somente depois de dar as voltas. Foi em frente a essa famosa árvore que tiramos a foto clássica e que nos trará muitas recordações. Enquanto nos organizávamos, um senhor idoso, fez questão de repetir que aquela árvore tinha cento e trinta e cinco anos!

Passamos pelo Mercado Público, ficamos chocados com as crianças que dormiam em frente a Igreja de São Francisco e conhecemos peças artesanais e alguns monumentos que mostram parte da história da nossa capital. Enfim, estudamos muito nesse dia.