Boa noite! Gostaria de agradecer a presença dos professores, dos familiares, dos amigos e é claro, da turma de formandos do 9º ano de 2008!
Como se começa um discurso de formatura para uma turma que agora possui o primeiro grau completo? Posso começar lembrando do início de nossa jornada na escola.
Eu não conseguia entender como meus colegas podiam pensar tão diferente de mim. Eles possuíam pensamentos muito distintos em relação aos meus.
Eu adorava jogar futebol, porém havia pessoas que só jogavam porque eram obrigadas. Havia também as crianças que adoravam a nova experiência de comer a merenda na caneca, já eu, achava isso uma coisa um tanto estranha.
Demorou um pouco para eu entender que não existiam pessoas iguais. Na verdade, oito anos, pois só hoje eu entendi que todos somos únicos! E que isso é maravilhoso! Já pensou um mundo cheio de Lucas! Melhor nem pensar... O melhor de tudo foi aprender a ver o lado bom de cada pessoa. E todo mundo sempre tem um lado bom.
Pensei em falar isoladamente de cada formando, mas ao ver cada nome, deduzi que isso não era possível, pois existem grupos inseparáveis em nossa sala. Afinal, é a coisa mais normal do mundo nos enturmarmos com quem temos afinidade.
Carol, Thayse, Sabrina, Alice, Eduarda, Denise e Kétlin. A turma em que menos escutamos as vozes em sala de aula durante o ano inteiro. Diria que a timidez e a inteligência são as suas características mais marcantes.
André, Cláudia, Gisely, Janara e Alessandra. Não sei de onde tiravam tanto assunto para conversar. São personalidades muito diferentes, mas que encontraram afinidades. Talvez as suas risadas marcantes e a alegria sejam suas maiores características.
Ruan, João, Henrique, Lucas Casagrande e Renan. Nunca deixaram de fazer as tarefas, no corredor antes de bater o sinal de entrada. Mas deixando as tarefas de lado, era uma turminha cheia de gente boa, alguns grandes amigos, pessoas felizes.
Gustavo e Carlos. Dificilmente havia uma discussão entre os dois, possuíam pensamentos em comum e com certeza posso destacar o interesse dentro da sala de aula. Buscam objetivos diferentes, mas ambos têm futuros promissores.
O que falar da Júlia e do Josias? Ela com suas dúvidas e perguntas sobre as matérias. Mal o assunto era explicado, lá vinha ela: Oh, professora/Oh professor. Grande Júlia. Ele passadas as suas lutas contra o sono em que o sono sempre vencia (como era difícil chegar na primeira aula em Josias) marcou presença na turma com sua língua afiada e raciocínio rápido (tinha resposta para tudo, respostas muitas vezes picantes), mas sempre com humor ou com uma piada nova.Quanta diversão!
E enfim Dickson e Josué. Suas disputas para ver quem tirava as melhores notas eram emocionantes, porém acho que o Dickson levava a melhor no aspecto da tarefa. Em compensação quando se tratava de filme, o Josué sabia tudo e respondia de olhos vendados.
Espero que vocês, agora formados, busquem sempre ser pessoas melhores e que lutem para alcançar seus objetivos e seus sonhos, passando por cima de qualquer obstáculo que for preciso com garra, esforço e vontade, porque se não for assim, que graça tem viver?
Foram oito anos de festa, conflito e de muita bagunça.Oito anos que não se explicam em um simples texto.Obrigado a todos por fazerem de todos esses anos inesquecíveis e que vão deixar muitas saudades.
VALEU, TURMA!
Como se começa um discurso de formatura para uma turma que agora possui o primeiro grau completo? Posso começar lembrando do início de nossa jornada na escola.
Eu não conseguia entender como meus colegas podiam pensar tão diferente de mim. Eles possuíam pensamentos muito distintos em relação aos meus.
Eu adorava jogar futebol, porém havia pessoas que só jogavam porque eram obrigadas. Havia também as crianças que adoravam a nova experiência de comer a merenda na caneca, já eu, achava isso uma coisa um tanto estranha.
Demorou um pouco para eu entender que não existiam pessoas iguais. Na verdade, oito anos, pois só hoje eu entendi que todos somos únicos! E que isso é maravilhoso! Já pensou um mundo cheio de Lucas! Melhor nem pensar... O melhor de tudo foi aprender a ver o lado bom de cada pessoa. E todo mundo sempre tem um lado bom.
Pensei em falar isoladamente de cada formando, mas ao ver cada nome, deduzi que isso não era possível, pois existem grupos inseparáveis em nossa sala. Afinal, é a coisa mais normal do mundo nos enturmarmos com quem temos afinidade.
Carol, Thayse, Sabrina, Alice, Eduarda, Denise e Kétlin. A turma em que menos escutamos as vozes em sala de aula durante o ano inteiro. Diria que a timidez e a inteligência são as suas características mais marcantes.
André, Cláudia, Gisely, Janara e Alessandra. Não sei de onde tiravam tanto assunto para conversar. São personalidades muito diferentes, mas que encontraram afinidades. Talvez as suas risadas marcantes e a alegria sejam suas maiores características.
Ruan, João, Henrique, Lucas Casagrande e Renan. Nunca deixaram de fazer as tarefas, no corredor antes de bater o sinal de entrada. Mas deixando as tarefas de lado, era uma turminha cheia de gente boa, alguns grandes amigos, pessoas felizes.
Gustavo e Carlos. Dificilmente havia uma discussão entre os dois, possuíam pensamentos em comum e com certeza posso destacar o interesse dentro da sala de aula. Buscam objetivos diferentes, mas ambos têm futuros promissores.
O que falar da Júlia e do Josias? Ela com suas dúvidas e perguntas sobre as matérias. Mal o assunto era explicado, lá vinha ela: Oh, professora/Oh professor. Grande Júlia. Ele passadas as suas lutas contra o sono em que o sono sempre vencia (como era difícil chegar na primeira aula em Josias) marcou presença na turma com sua língua afiada e raciocínio rápido (tinha resposta para tudo, respostas muitas vezes picantes), mas sempre com humor ou com uma piada nova.Quanta diversão!
E enfim Dickson e Josué. Suas disputas para ver quem tirava as melhores notas eram emocionantes, porém acho que o Dickson levava a melhor no aspecto da tarefa. Em compensação quando se tratava de filme, o Josué sabia tudo e respondia de olhos vendados.
Espero que vocês, agora formados, busquem sempre ser pessoas melhores e que lutem para alcançar seus objetivos e seus sonhos, passando por cima de qualquer obstáculo que for preciso com garra, esforço e vontade, porque se não for assim, que graça tem viver?
Foram oito anos de festa, conflito e de muita bagunça.Oito anos que não se explicam em um simples texto.Obrigado a todos por fazerem de todos esses anos inesquecíveis e que vão deixar muitas saudades.
VALEU, TURMA!